• ter um papel interventivo na definição da missão da Escola e na racionalização dos seus recursos, tendo por base os princípios e a missão da própria Universidade;

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• promover um debate amplo e contínuo que se centre na reflexão sobre as formas mais eficientes e eficazes de implementação das estratégias da Escola e do seu posicionamento;

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• definir metodologias e indicadores de desempenho que a Escola possa usar para se assumir como escola de Engenharia de referência, ao nível nacional e ibérico;

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• contribuir para uma política equilibrada de crescimento da Escola que, assegurando a sua sustentabilidade, procure corresponder às aspirações de toda a comunidade, dos docentes aos investigadores, passando pelos estudantes e pessoal técnico, administrativo e de gestão;

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• acompanhar, de forma criteriosa e rigorosa, a execução do programa de ação da presidência da Escola, pugnando sempre por uma gestão transparente, prestadora de contas, participativa e apoiada em princípios éticos sólidos.