top of page
ENVOLVENTE GERAL
  • considerar uma globalização consolidada, num contexto de crescente mobilidade de pessoas e empresas no espaço europeu e internacional;

  • enfrentar um futuro policêntrico, marcado pela descentralização a vários níveis e pela necessidade de uma resposta rápida a um desenvolvimento tecnológico cada vez mais acelerado e complexo;

  • considerar o forte contexto competitivo das universidades de topo, nomeadamente no espaço da formação pós-graduada, em regiões e economias emergentes - China, Índia, Rússia, América Latina, Turquia, México, Indonésia, entre outras;

  • atender à crescente importância que o ensino politécnico tem vindo a assumir, repensando e posicionando o papel único e diferenciador que uma escola universitária de Engenharia tem que assumir ao nível do ensino baseado na investigação;

  • potenciar a recente derivada positiva da atratividade dos cursos de engenharia/tecnológicos e o interesse crescente das camadas mais jovens pela contínua conectividade e transformação digital do dia-a-dia;

  • considerar as tensões, aos vários níveis, decorrentes da evolução da sociedade para um futuro dominado pelo digital, onde a desmaterialização e o uso de ferramentas digitais terão um papel central nos desafios da Engenharia;

  • repensar o envolvimento e posicionamento face à estratégia nacional para os temas do Espaço e do Atlântico, reforçando e desenhando novas áreas de intervenção nestes domínios, tirando partido da forte aposta europeia e governamental, bem como dos potenciais mercados que se venham a consolidar nestas áreas;

  • consolidar a ligação aos investidores nacionais e internacionais, reforçando uma cultura de alianças com o tecido empresarial que vise potenciar a geração de conhecimento e atração de novos investimentos.

ENVOLVENTE ESPECíFICA
  • repensar a oferta formativa na EEUM, em especial no modelo de oferta dos 1º ciclos, “forçada” pela legislação a este respeito e tendo em consideração a crescente necessidade de abordagens multi e interdisciplinares;

  • ajustar o modelo de geometria departamental, de elevada heterogeneidade e segmentação, em particular à luz da crescente complexidade dos projetos de engenharia que deixam de estar compartimentados a áreas de saber bem definidas e nos quais a abordagem multidisciplinar integrada é exigida;

  • considerar e melhor aproveitar o contexto geográfico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, que por um lado é adverso (região entre as mais pobres), mas que por outro lado é simultaneamente “fervilhante” em termos de apostas industriais e de centros de desenvolvimento tecnológico e de inovação;

  • considerar uma área de influência da Escola numa geografia mais alargada, eventualmente assumindo-se como player no Noroeste Peninsular;

  • reforçar a relação de mutualismo com as unidades tecnológicas de interface da UMinho;

  • desenvolver e aproveitar a rede de alumni da EEUM, ativo cada vez mais relevante para o sucesso da Escola e da sua afirmação no mercado.

© 2019 por Futuro com ID

bottom of page